TERRITÓRIO: NOSSO CORPO, NOSSO SER
TERRITÓRIO: NOSSO CORPO, NOSSO SER
TERRITÓRIO: NOSSO CORPO, NOSSO SER.
Marianne Muniz Atanazio[1].
Toda sociedade se constitui de forma política, econômica e cultural. Nesse sentido, as pluralidades de identidades, bem como as formas técnicas de execução de práticas artísticas servem como propósito de fomentação de representações. A partir disso, este ensaio fotográfico busca analisar os efeitos do processo da desconstrução da ideologia racista, dialogando com a consciência histórica da resistência cultural, e a epistemologia das práticas culturais (reprodutibilidade técnica artística) de sobrevivência do povo negro que se manifestam no contexto cultural no centro histórico do Recife, por intermédio de imagens do graffitti, do pixo e de lambes-lambes. Assim refletindo; Quais os questionamentos estão sendo postos nas paredes do estado de Pernambuco? E como esses artistas se sentem e que nos transmitem em utilizá-las? Entendendo que todo indivíduo se desenvolve no meio social, e por consequência disso, os processos criativos e técnicos também permitem nos entendermos socialmente.
[1] Marianne Muniz Atanazio mestranda em Antropologia pela Universidade Federal da Paraíba (PPGA-UFPB), mariannemunizat@gmail.com.